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O mercado corporativo do Rio de Janeiro manteve sua trajetória positiva, registrando a menor taxa de vacância dos últimos 10 anos, agora em 27,3%, representando uma queda de 1,6 p.p. em relação ao trimestre anterior e de 4,7 p.p. na comparação anual. O resultado reflete um mercado mais ativo e equilibrado, impulsionado pelo aumento das absorções e pela ausência de novo estoque.

O trimestre apresentou o maior volume de absorção bruta do ano com 45 mil m² e a maior absorção líquida de 24,6 mil m², com destaque para o Centro, que concentrou as principais movimentações. A Hapvida Saúde liderou o trimestre com 25,9 mil m² no edifício Universidade Petrobrás, seguida por Lockey Box com 7,5 mil m² e Rioluz com 1,2 mil m². O setor público manteve papel relevante nas absorções, mas o trimestre também evidenciou maior participação de empresas privadas, reforçando a diversificação da demanda.

Com maior foco em áreas médias e grandes, o trimestre obteve uma ausência total de locações em espaços de até 250 m². Tivemos uma queda em relação ao segundo trimestre de 2025, quando as locações de até 250 m² representavam 20% do volume total, reforçando a demanda por ocupações corporativas mais consolidadas.